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ASBIA entrega pleitos ao MAPA

Encontro se integra a um conjunto de ações levadas pela entidade para engrossar a representatividade do setor e da pecuária como um todo, junto às esferas governamentais

Em 29 de setembro, durante o lançamento do “Leite Saudável”, programa oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), por meio da presença de seu presidente, Carlos Vivacqua, foi recebida pela chefe da pasta, senadora por Tocantins Katia Abreu, que recebeu em mãos as demandas do setor referentes a uma série de pontos de importantes pautas do momento. No documento estavam os seguintes pleitos:

  • Referente ao Projeto Lei 5010 de 2013 – Participação da ASBIA na formulação do texto do Projeto Lei 5010 de 2013, que “Dispõe sobre o controle de material genético animal e sobre a obtenção e o fornecimento de clones de animais domésticos destinados à produção de animais domésticos de interesse zootécnico e que dá outras providências.”
  • ASBIA e assento no CGen – Lei 13.123, de 20 de maio de 2015, que “dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, proteção e acesso ao conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para conservação e uso sustentável da biodiversidade.”
  • Instrução Normativa NR 56 e decreto 187, de 9 de agosto de 1991 – Ações de controle na comercialização de sêmen produzido para uso próprio, por meio de coleta e industrialização, por prestação de serviço das centrais legalizadas no MAPA e, posteriormente, comercializados a terceiros ilegalmente.

Também, a ASBIA participou dos debates sobre a Inseminação Artificial no Brasil, especificamente, suas contribuições para as raças leiteiras, que permitiram desenvolver a conquista de metas viáveis ao programa “Leite Saudável”, que envolveu o MAPA, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), o Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), o Serviços Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), a Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), a G100 Brasil, as associações de raça e a ASBIA.

 “Leite Sustentável”

 O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) investirão R$ 387 milhões, até 2019, no programa “Leite Saudável”. A iniciativa visa a promover a ascensão social de 80 mil produtores e a melhorar a competitividade do setor lácteo brasileiro. Um conjunto de ações busca aumentar a renda dos produtores e melhorar a produtividade e a qualidade do leite, além de ampliar os mercados interno e externo. Farão parte do programa os cinco principais estados produtores de lácteos do País: Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Juntos, eles representam 72,6% da produção nacional.

O programa terá sete eixos de atuação: assistência técnica gerencial, melhoramento genético, política agrícola, sanidade animal, qualidade do leite, marco regulatório e ampliação de mercados. No que diz respeito ao melhoramento genético, para o objetivo de elevar os índices de produtividade do rebanho leiteiro, o MAPA e o Sebrae selecionarão agricultores com potencial de adotar práticas de seleção genética, ampliando em 30% a 40% o uso de inseminação artificial. O programa também fornecerá embriões geneticamente melhorados a 2.400 propriedades.

Sobre a ASBIA
A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 26 de novembro de 1974, que congrega as empresas que se dedicam ao fomento da Inseminação Artificial, distribuição de sêmen, materiais, equipamentos e outros produtos ligados à reprodução animal.

Seus objetivos são difundir e fomentar o uso da técnica, promover o aperfeiçoamento e desenvolvimento do setor através da utilização de novas tecnologias, ampliar o mercado, assistir aos associados em todos os interesses comuns e promover o melhoramento dos rebanhos brasileiros de corte e leite.

Assessoria de Imprensa ASBIA

Ivaris Júnior | Grupo Publique

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