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Cliente da Publique é destaque na Dinheiro Rural

Asbia acredita que o mercado de inseminação artificial irá reagir

O presidente da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), Sergio de Brito Saud, é destaque na reportagem de capa da edição de maio da revista Dinheiro Rural.
A matéria, assinada pela editora Vera Ondei, traça um panorama do mercado de inseminação artificial bovina que movimenta R$ 1,4 bilhão por ano no país.
Leia um trecho da reportagem:
Para Sérgio Saud, o mercado da inseminação artificial, que enfrentou três safras ruins, tende a reagir. O impacto se deu, primeiro em função do mercado internacional do leite e depois por causa da estiagem no período pré-estação de monta dos touros em 2016, que vai de outubro a janeiro. Sem pasto, a vacada magra não estava pronta para a inseminação
“Mas a tendência é de crescimento desse mercado, porque a inseminação é uma tecnologia barata para o produtor de gado”, diz Saud. “Representa apenas 2% dos investimentos que uma propriedade faz em tecnologia.” O preço de uma dose de sêmen começa ao redor de R$ 20 e pode ir até acima de R$ 100, dependendo do valor da sua genética. Já os protocolos de IATF, que chegaram a custar R$ 60, hoje estão na faixa de R$ 18, graças ao avanço das tecnologias de preparação do sêmen.
Fazem parte da Asbia 32 empresas de inseminação. A produção de sêmen tem sido de cerca de 12 milhões de doses nas últimas safras de bois, oito milhões de doses no gado de corte e cerca de quatro milhões no gado de leite. Isso representa não mais que 12% do rebanho bovino. Mas, com um crescimento estimado em cerca de 5% ao ano, em uma década seriam 20 milhões de doses de sêmen processadas. O que ainda assim daria para inseminar cerca de 25% do atual rebanho de fêmeas. Está aí o interesse das empresas. É aqui que o mercado pode deslanchar. Os Estados Unidos já inseminam 80% de suas fêmeas, equivalente a 23,2 milhões de animais. Na Holanda, a inseminação chega a 90%. O mercado brasileiro vai competir com a Índia, por exemplo. O país, que possui um rebanho de 330 milhões de animais e tem trabalhado para desbancar o Brasil da posição de maior exportador mundial de carne bovina, utiliza 70 milhões de doses de sêmen.
Para ler a matéria completa clique aqui: http://www.dinheirorural.com.br/o-salto-da-genetica/