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Pardinho Cuesta recebe prêmio na França  

O Pardinho Cuesta acaba de receber a medalha Super Ouro, a mais importante conferida pelos avaliadores do “Le Mondial du Fromage de Tours”. O evento realizado a cada dois anos na França terminou ontem (03 de junho) e recebeu inscrições de produtores de 15 países.

O queijo feito 100% com de leite de animais da raça Gir Leiteiro, alimentados a pasto é maturado durante 8 meses. O produto tem características superiores ao paladar por ser untuoso, macio, adocicado, com notas amendoadas, baixa acidez e sal na medida.

A queijaria Pardinho Artesanal também conquistou uma medalha Prata para o Mandala que é feito em tachos de cobre, maturado por 18 meses sobre madeiras e apresentado em peças de 10 quilos, de sabor adocicado com fator de bom derretimento.

O empresário Bento Mineiro avalia que o Brasil tem muitos queijos de alta qualidade e o consumidor deve valorizar a produção nacional. O sucesso e os prêmios concedidos às peças de Pardinho Artesanal representam um triunfo ao empreendedorismo do pai, o criador Jovelino Carvalho Mineiro, que idealizou e realizou um sonho com foco e objetivos.

“Nós já temos uma grande demanda do mercado gourmet de grandes centros e o reconhecimento internacional da qualidade com essas premiações. Nosso desejo agora é que os queijos brasileiros sejam valorizados pelo consumidor interno e que todas as pessoas tenham também orgulho de um produto que representa a essência da nossa população rural e a excelência da nossa atividade pecuária com o Cuesta Pardinho puxando essa fila”, diz Bento Mineiro.

O “Le Mondial du Fromage Tours” acontece desde 2013 e essa é a terceira participação do Brasil. Na primeira edição, em 2015, o país foi premiado com apenas uma medalha para um queijo produzido em Minas Gerais. Já em 2017, foram 12 medalhas. E neste ano, o número quadruplicou e o total conquistado foi de 56 medalhas sendo quatro “super-ouros”; seis “ouros”; 23 “pratas” e 23 “bronzes”.

Sobre – A queijaria Pardinho Artesanal está localizada a 207 quilômetros de São Paulo e integra o Pólo Cuesta, uma região turística de clima ameno, relevo rochoso, fauna e paisagem exuberantes sobre o Aquífero Guarani e com grande aptidão para viagens de aventura e de experiências gastronômicas. A marca é da Fazenda Sant’Anna que também tem unidades em Rancharia e em Uberaba, MG. A criação já tem mais de 40 anos voltados à seleção de raças bovinas de corte e leiteiras, como a Gir. A queijaria surgiu como consequência natural da qualidade da matéria-prima que se tinha em mãos. Maturados em caves subterrâneas por até 15 meses, os queijos da marca são preparados com leite cru e unem o fazer artesanal ao que há de mais moderno na esfera técnico-laboratorial.

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